Nos últimos anos, oferecer opções de serviços compartilhados em áreas comuns de condomínios residenciais tem se destacado como uma aposta sustentável, econômica e inteligente. Mercados, coworkings e lavanderias de uso compartilhado se tornaram alternativas estratégicas para quem busca facilidade no dia a dia, deseja otimizar o tempo e reduzir custos, além de fortalecer a economia colaborativa.
Teo Figueiredo
CEO de OMO Lavanderia Compartilhada
“Os condomínios que contam com o serviço de lavanderias compartilhadas, por exemplo, melhoram a rotina dos moradores de diversas formas, seja na liberação de um espaço dentro do apartamento para outro fim, na redução dos custos com água, energia, sabão e amaciante, na valorização do imóvel já que ganha mais área livre no apartamento e até mesmo na conscientização de práticas mais sustentáveis já que gera uma economia considerável de uso de recursos quando comparada às lavanderias domésticas”, avalia Teo Figueiredo, CEO de OMO Lavanderia Compartilhada.
Segundo o executivo, há uma redução média de até 69% no consumo de água e energia no uso das lavanderias compartilhadas. “Além do consumo destes dois fatores, há também a economia com os produtos utilizados para a higienização, uma vez que as máquinas profissionais já contam com a dosagem correta de sabão e amaciante para cada lavagem”, pontua.
Essa tendência da economia compartilhada apresenta benefícios tanto para os moradores quanto para os síndicos e administradores condominiais, que passam a levar mais inovação, praticidade e conveniência para as dependências do condomínio, reformulando a forma de morar e viver. “Estar atento a essas mudanças de comportamento do consumidor, entendendo o que eles priorizam, é fundamental e também auxilia síndicos e administradoras prediais a tomarem decisões estratégicas, que priorizam a qualidade de vida dos moradores”, afirma Figueiredo.
De acordo com o executivo, a implementação de espaços compartilhados não é uma exclusividade apenas dos novos empreendimentos. “Condomínios, prédios e hotéis mais antigos habitados também podem implementar serviços compartilhados, como coworkings, mercados, etc. Caso exista um espaço adequado para a instalação dos equipamentos e sem necessidade de reforma ou adequação técnica do local, como água, luz, internet, mobiliário, é possível fazer a disponibilização do serviço sem custo extra para o condomínio”, explica o CEO.
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