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Vida Saudável

Condomínio transforma 8 toneladas de lixo em adubo

Crédito: Casa Vogue
Publicado: 01.06.2021
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Localizado na Zona Oeste de São Paulo, o projeto que é um exemplo de atividade sustentável foi desen

 

No ano de 2014, por iniciativa do professor de física Rogério Trava Airoldi, este condomínio em São Paulo deu início a uma ação para reduzir o lixo produzido pelos moradores. À época, para tornar o planejamento viável, o professor decidiu assumir a função de síndico e, assim, implementar as medidas sustentáveis de maneira eficaz. 
 

O objetivo inicial era separar o lixo reciclável seco, garantir um destino final e, se possível, gerar renda para os funcionários (a partir da venda dos materiais). Entretanto, logo de início o volume de orgânico era grande e veio a ideia da compostagem”, explica Rogério. Então, foram seis meses de estudos sobre técnicas aplicadas para  a decomposição de materiais orgânicos até chegar a um modelo viável. “Levei mais alguns meses para convencer parte dos condôminos. Em seguida, começou o projeto piloto com apenas duas composteiras (com capacidade de aproximadamente duas toneladas no total).”
 

Com o passar dos anos o projeto se expandiu e, atualmente, conta com 11 composteiras, que têm capacidade para cerca de 22 toneladas de composto. Segundo o professor de física, mensalmente, o condomínio coleta oito toneladas de lixo orgânico que são transformadas em três toneladas de adubo.
 

Ele afirma que 700 pessoas participam das atividades relacionadas à compostagem. Interessados, esses moradores executam papéis adicionais que beneficiam o projeto. “A dona Sueli, por exemplo, cria eventos sobre educação ambiental e o George Campos, embora seja diretor de design, reserva um tempo para fazer cartazes que melhoram a nossa comunicação”, lembra.
 

Segundo Rogério, a partir do momento que os condôminos começam a cuidar do seu lixo e se preocupam em dar um destino a ele, eles também passam a se preocupar com o seu entorno, com seus vizinhos. “As pessoas criam mais empatia e percebem como podem ajudar os outros. E eu, mais do que conhecer bons vizinhos, ganhei grandes amigos.”
 

O professor de física relata que outras ações surgiram desde o primeiro projeto, já que os moradores se sentiram motivados e foram participativos. “Recuperamos a área degradada no fim do condomínio e transformamos em uma horta comunitária, além de implantarmos um sistema de captação de água da chuva. Hoje, a horta e o jardim são regados com essa água de reúso, que também é utilizada na limpeza das áreas comuns, o que trouxe economia.”

Outra atividade que o professor destaca é chamada de revolução dos baldinhos: “Inspirados por uma ação da cidade de Florianópolis, criamos uma campanha para motivar os moradores a usarem baldes em vez de sacos plásticos para o lixo orgânico. Por outro lado, o condomínio mudou a estrutura de coleta e implantamos um contêiner direcionado ao descarte de resíduos. Para o condomínio, a redução de gasto com sacos de lixo de 100 litros passa dos R$ 75 mil”, enfatiza.
 

E as mudanças não pararam por aí: houve troca da iluminação convencional por luzes de LED e a abertura de janelas no hall de entrada e garagem para aproveitar iluminação natural. Demais, não é?
 

 

Fonte: Site de Noticias 1

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