Normalmente, após a obra entregue, a construtora disponibiliza a convenção do condomínio e o regimento interno com um modelo antigo, e muitos condomínios permanecem com essa versão. Nesses documentos constam as informações de como deve ser a vida no local. Por isso, o fato de estarem bem redigidos e atualizados com a realidade do condomínio e da legislação atual pode trazer diversas vantagens.
De acordo com Alexandre Barreiros, subsíndico do Edifício Terrazzo, foi necessário adaptar a convenção e o regimento interno às necessidades dos condôminos que buscavam utilizar as áreas comuns do condomínio com mais frequência. “A primeira convenção e regimento interno do condomínio foi constituída quando a construtora detinha a maioria dos imóveis do edifício. Nesse período, o objetivo era a conservação das áreas comuns, com isso, os documentos previam valores exorbitantes para o aluguel do salão de festas e do espaço gourmet, bem como continham cláusulas restritivas, com a proibição de bandas e de churrasco na área da piscina, além de horário para utilização de algumas áreas”, contou Alexandre.
“FOI NECESSÁRIO ADAPTAR A CONVENÇÃO E O
REGIMENTO INTERNO ÀS NECESSIDADES DOS CONDÔMINOS”
Alexandre Barreiros
Subsíndico do Edifício Terrazzo
Assim, a administração promoveu muitas modificações. “A atualização da convenção e do regimento interno do Edifício Terrazo ocorreu em julho de 2017. As atualizações foram importantes para o condomínio. A redução do valor do aluguel do salão de festas e do espaço gourmet gerou uma receita muito maior, uma vez que diversos condôminos passaram a alugar os espaços e utilizá-los com bandas. Importantes, também, foram as mudanças relacionadas à área da piscina que proporcionaram o aumento da utilização do espaço com a melhoria do relacionamento entre os condôminos”, contou Alexandre.
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